É isso mesmo Antonio, atualmente, o acesso rápido aos hipertextos disponíveis na Internet faz com os estudantes acessem uma grande quantidade de informações que devem ser filtradas. E ainda, o material didático, qualquer que seja a sua natureza, é desprovido de um sentido próprio. Seu uso racional e estratégico depende da formatação, de uma contextualização e da cultura construtiva da educação e deve determinar o momento e intensidade de sua utilização, os objetivos e metas a serem atingidas, quantificar e qualificar o seu uso.
Destaco também, que os conteúdos para devem ser precedidos de recursos motivadores, que propiciem uma relação de continuidade, de modo que a linguagem seja clara, objetiva e abordem o conteúdo de forma reflexiva. Além disso, os hipertesxtos devem sirvir para ampliar a abordagem do conteúdo e haja uma integração entre os estudantes, professores, tutores através de ferramentas como blogs, wiki e etc.
Destaco também, que o hipertexto deve permitir interromper uma seqüência de informações e reorientar em tempo real o feedback e propiciando, assim, uma interatividade entre os participantes de forma a obter-se uma leitura dinâmica.
Os alunos em sala de aula apresentam estilos de aprendizagem diferentes, ou seja, pode-se encontrar alunos visuais, auditivos, tácteis, autodidatas, lógicos, lingüísticos, musicais e gregários.
Então, é necessário produzir textos para materiais autodidáticos com foco nas diferenças de estilos dos estudantes, de modo, a utilizar ferramentas que facilitem o aprendizado dos mesmos.
Para tanto, pode-se utilizar, por exemplo, filmes e ilustrações para os visuais; gravações em fitas para os auditivos; atividades de práticas laboratoriais para os tácticos; projetos individuais e recursos multimídia para os autodidatas; atividades com padrões, classificação e tarefas lógicas para os logísticos; atividades de escrita e leitura para os lingüísticos; rimas e músicas para os musicais e trabalhos em grupos para os gregários.
Além disso, deve-se considerar as influências dos fatores ambientais (ergonômicos) no comportamento e aprendizado dos alunos, tais como: a iluminação, a temperatura; ruídos e outros aspectos que afetam os sentidos humanos, também as questões psicológicas.
Destaco também, que os conteúdos para devem ser precedidos de recursos motivadores, que propiciem uma relação de continuidade, de modo que a linguagem seja clara, objetiva e abordem o conteúdo de forma reflexiva. Além disso, os hipertesxtos devem sirvir para ampliar a abordagem do conteúdo e haja uma integração entre os estudantes, professores, tutores através de ferramentas como blogs, wiki e etc.
Destaco também, que o hipertexto deve permitir interromper uma seqüência de informações e reorientar em tempo real o feedback e propiciando, assim, uma interatividade entre os participantes de forma a obter-se uma leitura dinâmica.
Os alunos em sala de aula apresentam estilos de aprendizagem diferentes, ou seja, pode-se encontrar alunos visuais, auditivos, tácteis, autodidatas, lógicos, lingüísticos, musicais e gregários.
Então, é necessário produzir textos para materiais autodidáticos com foco nas diferenças de estilos dos estudantes, de modo, a utilizar ferramentas que facilitem o aprendizado dos mesmos.
Para tanto, pode-se utilizar, por exemplo, filmes e ilustrações para os visuais; gravações em fitas para os auditivos; atividades de práticas laboratoriais para os tácticos; projetos individuais e recursos multimídia para os autodidatas; atividades com padrões, classificação e tarefas lógicas para os logísticos; atividades de escrita e leitura para os lingüísticos; rimas e músicas para os musicais e trabalhos em grupos para os gregários.
Além disso, deve-se considerar as influências dos fatores ambientais (ergonômicos) no comportamento e aprendizado dos alunos, tais como: a iluminação, a temperatura; ruídos e outros aspectos que afetam os sentidos humanos, também as questões psicológicas.
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